terça-feira, 31 de maio de 2011

Eu sumi, mas é por uma boa causa! Estudando muito pra prova da ANAC! Mas semana que vem eu volto com muitas novidades, boas notícias e quem sabe até um sorteio pra dar uma aquecida no blog! =)
Beijos no coração...

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Need You Now

Need You Now

Picture perfect memories,
Scattered all around the floor.
Reaching for the phone 'cause
I can't fight it anymore.
And I wonder if I ever cross your mind
For me it happens all the time.
It's a quarter after one,
I'm all alone and I need you now.
Said I wouldn't call
but I lost all control and I need you now.
And I don't know how I can do without
I just need you now.

Another shot of whisky,
can't stop looking at the door.
Wishing you'd come sweeping
in the way you did before.
And I wonder if I ever cross your mind.
For me it happens all the time.
It's a quarter after one,
I'm a little drunk,
And I need you now.
Said I wouldn't call
but I lost all control and I need you now.
And I don't know how I can do without,
I just need you now.

Yes, I'd rather hurt than feel nothing at all.

It's a quarter after one,
I'm all alone and I need you now.
And I said I wouldn't call
but I'm a little drunk and I need you now.
And I don't know how I can do without,
I just need you now,
I just need you now.
Oh, baby I need you now.

Preciso de Você Agora

Memórias perfeitas
Espalhadas por todo o chão
Alcançando o telefone porque eu não consigo lutar mais.
E eu me pergunto se eu já passei pela sua mente
Para mim isso acontece o tempo todo

São uma e quinze, estou completamente só e preciso de você agora.
Disse que eu não viria mas perdi todo o controle e preciso de você agora.
E não sei como sobreviver, só preciso de você agora.

Outra dose de uísque, não consigo parar de olhar para a porta.
Desejando que você entrasse arrebentando da maneira que fazia antes.
E eu me pergunto se eu já passei pela sua mente.
Para mim isso acontece o tempo todo.

São uma e quinze , estou meio embriagado
E eu preciso de você agora.
Disse que não ia ligar mas perdi todo o controle e preciso de você agora.
E não sei como sobreviver, eu só preciso de você agora.

Sim, eu prefiro me magoar do que não sentir nada.

São uma e quinze ,estou completamente só e preciso de você agora.
Eu disse que não ligaria mas estou meio embriagado e preciso de você agora.
E não sei como sobreviver, eu só preciso de você agora.
Eu só preciso de você agora.
Oh, amor, eu preciso de você agora.


terça-feira, 24 de maio de 2011

Stand-Up Musical

"O Stand-Up Musical é um club-act: um show de um ator de teatro musical. O espetáculo consiste num recital de 16 músicas consagradas de teatro musical ao redor do mundo. Dentre delas espetáculos da Broadway, West End, e do Brasil.
As músicas servem como fio condutor de uma história fictícia mas pessoal, engraçada e triste, com um final surpreendente.
Entre cada capítulo da história que vai se desenrolando há um número de stand-up: pequenas observações peculiares a um ator de teatro musical.
Cuidado: você pode rir!"

Além de rir, você pode se emocionar ou se identificar também... Stand-Up Musical é um espetáculo imperdível e surpreendente! Mais do que fazer graça, Raul Veiga sobe no palco para contar e cantar uma história que poderia perfeitamente fazer parte da vida de qualquer ator. Como ele mesmo descreve, pode ser apenas uma desculpa para que ele faça aquilo que mais ama: cantar. Mas quem se importa? Acompanhado por três músicos, Raul Veiga tem uma atuação brilhante, quebrando de uma vez por todas a quarta parede e criando um clima de afetividade com o público, como se cada um de nós fizéssemos parte daquela história.
Eu me identifiquei, ri e me emocionei...

Stand-Up Musical fica em cartaz no Teatro Leblon, às terças e quartas às 21 horas, até 8 de junho.
A direção é de Rubens Lima Jr, direção musical de Jules Vandystadt e consultoria artística de Claudio Botelho.

Não percam!

sábado, 21 de maio de 2011

Pareço maquiada?

Formatura do curso de Comissário de Vôo.


Agora me contem... o que acharam do make?
Beijos!

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Insônia...

Deitara cedo para assistir o filme que passava na tv, filminho água com açúcar, que tinha a intenção de fazer rir, mas não chegava muito perto desse objetivo. Mas para ela, o que importava naquele momento, era estar deitada às 23 horas, sabendo que logo o sono viria... O filme acabou, resolvera passear pelos canais pra ver se alguma interessava... nada! Olhou o celular... já estava tarde. Desligou a tv e virou-se para dormir...
Rolou de um lado, rolou de outro, arrumou o lençol, mudou o travesseiro de posição... nada! Os pensamentos ocupavam sua cabeça com coisas que ela deveria fazer no dia seguinte, coisas que havia feito no dia que passara e coisas que havia feito lá no início do ano...
Algumas decisões tomadas no passado ocupavam sua mente, novamente. Acontecimentos dos quais ela não deveria mais se lembrar, muito menos à essa altura da madrugada, faziam parte de uma noite de lembranças. Atitudes que deveria tomar para transformar sonhos em realidade, tiravam novamente o seu sono.
Chorou... Chorou muito. Chorou até ficar com dor de cabeça. Tomara um calmante para tentar ajudar o sono... tomara outro um tempo depois. Não gostava de se entorpecer de remédios para conseguir dormir, mas queria acordar cedo no dia seguinte, precisava colocar seus planos em prática. Queria reverter esse quadro.
Ouviu barulho de chuva no telhado dos vizinhos... virou pro lado, apagou tudo e pensou nele. Pensou que gostaria que ele estivesse ali. Pensou que gostaria de não pensar nele. Pensou que gostaria que tudo fosse diferente... e lembrou-se de dormir.
Dormiu como um anjo, abraçada em seu bichinho de pelúcia, entorpecida por calmantes fitoterápicos...

Homenagem a todas as mães... =)

Mama, I love you! Mama, my friend!

quarta-feira, 4 de maio de 2011

A primeira grande dor de 2011...


Eu não compreendo muito bem certas coisas...
Acordei estranha hoje, mas ciente das minhas obrigações e por isso mesmo, cumpri todas elas. Mas não fui fazer a minha prova, porque sabia que não estava preparada.

É uma pena que no futebol as coisas não sejam tão fáceis assim.

Eu passei o dia relativamente bem, mas por volta das 19 horas comecei a me sentir estranha... seria isso uma espécie de premonição? Não sei... mas eu confesso que não consegui me empolgar 1 minuto sequer durante o jogo...
Eu sou do tipo de que defende os jogadores até o último segundo de jogo, mas sei reconhecer quando eles merecem. E faz tempo que o Fred não vem merecendo nada dessa torcida guerreira e apaixonada do Fluminense.
Mesmo assim, o Enderson insiste em tirar o Rafael Moura, que pode até ser menos habilidoso, mas nitidamente está em melhor fase que o Fred. Mesmo assim, nosso interino insiste em cometer os mesmos erros em jogos decisivos... Foi assim na semi-final do carioca e foi assim hoje. Se Rafael Moura teria impedido essa derrota, eu não sei. Mas não dá pra continuar cometendo os mesmos erros...

Desde o início eu falei que era contra ficarmos sem um técnico, estávamos disputando o título da tão sonhada Libertadores afinal, aquele título que estava engasgado desde 2008 e agora, mais do nunca, dói. Mas hoje não dá pra culpar só o Enderson. O time estava apático, não entrou em campo. Berna foi quem mais trabalhou - conseqüência de um jogo que parecia só acontecer no nosso campo de defesa -, fez boas defesas, mas não adianta, uma hora aquela bola ía entrar, e depois que entra a primeira vez... já era! O time do Fluminense estava sem estrutura, errando todos os passes, completamente perdido... Edinho defendia sua área com chutões que acabavam servindo de passe para o time paraguaio. Diguinho distribuía faltas. Mariano, o "menino da seleção", fez apenas 1 boa jogada durante os 96 minutos de jogo. Conca, sempre muito marcado, pouco apareceu. Fred perdeu aquela que foi uma das poucas chances claras de gol... poucas? Melhor dizer, raras. Aonde fora parar aquele Time de Guerreiros, meu Deus?

Mas essa história teve um personagem que poderia ter mudado o destino do jogo - ou não! Quem vai saber? O fraquíssimo ábitro Roberto Silveira! Sim, ele. E isso não é choro de derrotado, porque já reconheci que o Fluminense não entrou em campo nessa triste noite de maio. É apenas a constatação de que um lance marcado errado pode mudar a história de todo um jogo.

Falo da violenta falta cometida em Conca, logo no início do jogo. Falta que rendeu ao jogador paraguaio um leve cartão amarelo. Vale lembrar: foi falta pra cartão vermelho. Se o Fluminense resolveria entrar em campo quando o time paraguaio tivesse um jogador a menos, nunca vamos saber. Mas não custa lembrar: a arbitragem errou!
Teve ainda a cotovelada em Fred, o cartão amarelo para Berna - injusto, na minha opinião - e a expulsão de Mariano no final do jogo. Aí você vai me dizer que o Mariano fez sim uma falta para cartão vermelho, e eu não chego a discordar. Mas a arbitragem tem o dever de ser coerente. Por que então, aquela falta lá no início do jogo, falta muito mais dura, diga-se, em cima do Conca, não foi para cartão vermelho também? BINGO!

O árbitro mexeu com o psicológico dos jogadores do Fluminense, que acabaram fazendo o jogo que os paraguaios queriam, o jogo que os paraguaios gostaram, um jogo que a nossa torcida não queria ver e que nada tinha a ver com o jogo de um time de guerreiros.

Vai ver, não era pra ser!

Pode parecer frieza - sejamos práticos, certo?! - mas não dá pra ficar remoendo essa eliminação. Daqui a pouco começa o Brasileirão e o Fluminense precisa se reorganizar, precisa levantar a cabeça e trazer de volta nossos guerreiros! Não há tempo pra crises!

Aos torcedores, não existe consolo. Dói mesmo. Alguns sentem raiva, alguns choram, outros guardam essa mágoa pra si.
Eu resolvi escrever. Escrever pra jogar pra fora a minha dor e tentar olhar pra frente... porque nunca é demais lembrar: a nossa certeza é que nunca vamos te abandonar!


"Eu canto NENSE quando o time vai bem...
Eu canto NENSE quando o time vai mal..."


"NAS BOAS, TE APOIO. NAS MÁS, TE AMO!"


E que assim seja...

domingo, 1 de maio de 2011

Saudade...

O telefone tocou de madrugada. Ela ainda estava acordada. Levantou correndo, achando que era ele. Atendeu, não era. Era uma amigo dos tempos da faculdade, tentou não estender a conversa. Foi dormir, pensando aonde e com quem ele estaria naquele momento... e por que ele não dava notícias?
A semana passara corrida: muitos problemas ocuparam sua cabeça, muitas coisas para serem resolvidas em tão poucos dias... ainda assim, ela pensara - muito! - nele!
Pensava em quanto tempo ele não aparecia, não dava notícias... contava as horas para um novo encontro às escondidas... De alguma forma - que ela preferia não explicar - isso a excitava também. Já sofrera demais por não ter seu amor correspondido. Agora, tentava ser prática: "quero viver e ser feliz!", ela dizia. Era ruim não poder expressar a vontade de encontra-lo, era ruim depender dos desejos dele... mas se servia de consolo, ela sabia que ele sempre voltaria!
Ela sabia que o que ele sentia era mais que só tesão. A paixão dos dois era avassaladora, louca, escravizava ambos e não admitia o fim. Existia também um carinho incondicional entre o casal, um carinho que superava aquele amor que era só dela. Era esse carinho que equilibrava essa paixão dependente e enlouquecedora... Ela se satisfazia com ele, não precisava de mais nada, mais ninguém. Lamentava que seu amor não fosse recíproco, acreditava na relação... mas tentava não sofrer e aproveitar os momentos juntos. Decidira não mais questionar... queria apenas viver e amar. E seu amor era tão grandioso, que bastava pelos dois.